Maranhão – Monção
Missão em Monção-Maranhão
Em 2004 chegou-nos um convite de Dom Xavier Gilles, Bispo da Diocese de Viana, para a abertura de uma nova comunidade em Monção, uma pequena cidade no interior do estado do Maranhão.
Três Irmãs saíram de Curitiba em janeiro de 2005, cheias de entusiasmo, alegria e disponibilidade para enfrentar este novo desafio, acreditando que Deus queria esta doação e serviço. Chegaram à tão esperada cidade de Monção, no Maranhão.

A casa das Irmãs

A Capela provisória

Bênção da casa

A Capela após a reforma
Iniciaram o trabalho na Pastoral da Criança, na catequese e no reforço escolar, na Escola Infantil Girassol, como também em várias pastorais da Paróquia de São Francisco Xavier, visitando com muita frequencia as comunidades do interior.

Ir. Joana na Escola “Girassol”

Ir. Carol como coordenadora da Pastoral da Criança

Ir. Doris como coordenadora da catequese
Aos poucos começaram a conhecer nossos novos colaboradores e os novos povoados nos quais trabalhariam: São Raimundo, Serdote, Castelo, Quarequare, Piquizeiro, Outeiro, Mata Boi e tantos outros. Eram necessários novos meios de transporte para se chegar até eles: canoa, lancha, bicicleta e até mesmo uma carroça puxada por bois.
Em 2007, por vários motivos, a Escola Girassol precisou ser fechada. As Irmãs porém não se renderam e procuraram uma outra maneira de colaborar na educação das crianças e adolescentes do lugar, e em 2008 inauguraram a Biblioteca “Pequeno Príncipe”, onde muitas pessoas do município podiam fazer pesquisas, emprestar livros e adquirir novos conhecimentos. Contudo, apesar de muito empenho e esforço, e por motivos que não dependiam das Irmãs, a biblioteca teve de ser fechada.

Biblioteca “Pequeno Príncipe”
Atualmente as Irmãs continuam este trabalho pastoral, que abrange a formação espiritual e moral da pessoa humana. Dedicam-se à catequese e à pastoral familiar.
As Irmãs com todo amor e dedicação tentam colocar em prática as palavras do seu Fundador Padre São Sigismundo Gorazdowski, que uma vez escreveu:
“A simples visão de uma criança triste é dolorosa, porque geralmente as causas dessa tristeza não são consoláveis. Neste caso, é dever de todos, cumprir o ato de misericórdia, que nos ordena a fé, isto é, consolar os tristes, não apenas com palavras, mas descobrindo a causa de seu sofrimento, e na medida do possível eliminá-la”.