• Desejo apresentar à vossa consideração, amados Irmãos e Irmãs, algumas reflexões sobre (São José) aquele a quem Deus “confiou a guarda dos seus tesouros mais preciosos”.
  • É para mim uma alegria cumprir este dever pastoral, no intuito de que cresça em todos a devoção ao Patrono da Igreja universal e o amor ao Redentor, que ele serviu de maneira exemplar.
  • Desta forma, todo o povo cristão não só recorrerá a São José com maior fervor e invocará confiadamente o seu patrocínio, mas também terá sempre diante dos olhos o seu modo humilde e amadurecido de servir e de “participar” na economia da salvação”.

 

 

 Reflexões:

  • Nos tempos messiânicos São José foi aquele a quem Deus “confiou a guarda dos seus tesouros mais preciosos”. Primeiramente Maria, sua noiva, esposa e companheira de missão. A seguir foi confiado a José, junto com Maria, o mais precioso de todos os tesouros: Jesus, o Deus Conosco, o Redentor do homem, o Redentor do mundo, aquele que tem palavras de vida eterna.
  • Nos tempos atuais, nós fazemos parte do “tesouro precioso”, da “herança que Jesus conquistou” e que colocou aos cuidados de Maria e de José.
  • “Deus quis que o seu Filho, ao fazer-se homem no meio dos homens, necessitasse dos préstimos de algumas pessoas na colaboração do seu plano salvífico.
  • Jesus precisava de uma mãe para encarnar-se no seio e nutrir-se dela: precisou de uma família para situar-se, crescer e educar-se; precisou de um pai, para que ao longo dos anos atendesse as suas necessidades materiais e espirituais.
  • Portanto, a vocação de José como esposo de Maria e pai virginal de Jesus valeu-lhe o mérito de agir na cooperação e realização do mistério da encarnação. Sua participação na redenção não foi marginal, mas fundamental para que Jesus nascesse numa família da qual ele era o chefe”.

(Pe. José Antônio Bertolin, OSJ. São José, Imagem Terrestre da Bondade de Deus).