Milagres e graças recebidas

Graças alcançadas pela intercessão de São Sigismundo Gorazdowski

          Levei meu filho José J. a uma clínica em Cracóvia, onde, após os exames, o médico diagnosticou que já era tarde demais, visto que um tumor já havia se espalhado muito. Ele apenas levantou os braços e me deu a entender que só podia haver esperança em Deus.

          Pela intercessão do Pe. Sigismundo Gorazdowski, Deus atendeu ao meu pedido. Meu filho passou por uma cirurgia e estava muito mal, mas eu não perdia a esperança. Eu rezava ardentemente essa Novena e meu filho recuperou a saúde e hoje sente-se bem. Acreditamos firmemente que esse piedoso sacerdote vela pela nossa família, alcançando para cada momento a bênção divina. Não cessamos com as nossas orações de agradecimento por esse dom enorme.

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          Sou estudante do ensino médio. Ganhei a oração ao Pe. Sigismundo de uma Irmã, que esteve em nossa sala em uma aula de religião. Eu tinha essa oração na minha pasta. Certo dia cheguei à escola despreparada para a aula de história, mas não por culpa minha. Eu sabia que seria interrogada, e não haveria jeito de me justificar. Quando o professor abriu o diário, olhei para a mochila e percebi essa oração. Eu a li depressa e a seguir declarei a minha intenção. Naquele dia eu não fui interrogada, e acontecia a mesma coisa sempre que eu recitava essa oração. E, quando era interrogada, eu recebia uma nota realmente boa, e isso em todas as disciplinas. Em história no final tirei uma nota muito boa.  O Padre Gorazdowski é o padroeiro dos meus estudos e eu rezo a ele todos os dias.

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          Minha mãe sofreu uma séria alergia provocada por detergente. A alergia era tão séria que ela estava ameaçada de sufocamento. Em estado grave, minha mãe foi ao hospital. Eu fiquei em casa e, ajoelhada diante de uma imagem de Jesus Cristo, rezava a Ele pela intercessão do Pe. Gorazdowski, pedindo que minha mãe voltasse para casa com saúde. Naquele mesmo dia à noite ela já estava em casa e o estado da sua saúde teve uma melhora total. Sei que devo isso à intercessão do Pe. Gorazdowski e lhe sou muito grata por isso. O Pe. Gorazdowski nunca me decepcionou e por isso me entreguei inteiramente à sua proteção. Acredito que ele é um santo excepcional.

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          Minha filhinha Ágata nasceu prematura, no final do oitavo e início do nono mês, com lesão do nervo espinhal, o que ameaçava a paralisia do sistema nervoso central. O diagnóstico concreto só foi apresentado após seis meses. Após um mês de tratamento, a intervenção mostrou-se ineficaz e os médicos não davam nenhuma esperança de melhora. Ágata continuava com os pés paralisados e não se sentava (ela tinha então sete meses).

          Sentindo a impotência humana, comecei a rezar, pela intercessão do Pe. Sigismundo Gorazdowski, pedindo a graça da cura de minha filhinha. Após dois meses de perseverante oração, o seu estado de saúde começou aos poucos a melhorar. Isso coincidiu também com o momento em que minha filha mais velha ingressou na Congregação das Irmãs de São José. No final de setembro (após três meses de orações), a Ágata já podia ficar sentada. […] Durante o ano todo, todos os dias (e até duas vezes por dia) eu fazia juntamente com meus filhos uma fervorosa oração pela cura da menina. A essa oração juntavam-se também as Irmãs de São José. Agora a Ágata já se desenvolve normalmente. Desejo expressar a minha gratidão a Deus e ao Pe. Sigismundo Gorazdowski pela dádiva da volta da minha filha à saúde, do que estou profundamente convencida. A todos os conhecidos distribuo a oração ao Pe. Sigismundo Gorazdowski, convicta do poder da sua intercessão.

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          Há dois meses, eu e minha filha Ágata rezamos a Deus, pela intercessão do Pe. Sigismundo Gorazdowski. Durante esse tempo alcançamos muitas graças. Minha filha tinha uma doença grave, tinha muito medo de ser operada, mas após um breve tratamento e orações a Deus pela intercessão do Pe. S. Gorazdowski a doença cedeu e ela se sente bem. Eu também agradeço de coração pelas graças alcançadas durante esse tempo. Fui examinada por uma junta médica, recebi uma licença para tratamento de saúde por três anos, as minhas doenças crônicas, que me incomodavam havia vários anos, desapareceram e agora me sinto melhor. Sou grata a Deus por todas as graças com que me cumulou e recomendo-me, juntamente com toda a família, ao Pe. Sigismundo Gorazdowski, para que continue a interceder por nós junto a Deus.

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          Deus Uno e Trino, aceitai a ação de graças pela graça alcançada pela intercessão do Pe. Sigismundo Gorazdowski. Esse favor é a graça da confissão do Estanislau, após 46 anos de indiferença religiosa. Após rezar uma novena a São Sigismundo, aliada à visita aos doentes por nove dias, eu pedi essa graça. Na vigília do Natal o Estanislau encontrou a Cristo no sacramento da penitência e depois, no dia do Natal, ele recebeu a santa Comunhão. Que São Sigismundo continue a preservá-lo na sua proteção.

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          No mês de agosto minha esposa foi atingida pela doença do câncer dos seios. Houve a necessidade de retirar ambos os seios. De todo o coração eu encaminhei a Deus o meu pedido, pela intercessão do Pe. Sigismundo Gorazdowski, pedindo o sucesso na operação. Após 45 dias verificou-se a existência de metástase, e minha esposa teve de submeter-se a uma nova cirurgia, para a extirpação dos órgãos femininos. Novamente recorri a Jesus pela intercessão do Pe. Sigismundo, pedindo a saúde para ela, e fui atendido. Hoje minha esposa Teresa trabalha. Pôde-se constatar a fidedignidade do que relacionei acima.

          Por mais duas vezes eu dirigi o meu pedido ao Pe. Sigismundo Gorazdowski. Dessa vez rezei pedindo o emprego para minha filha Kátia e fui atendido. Ela já está trabalhando. Uma outra vez pedi o emprego para meu filho Rafael, e ele também conseguiu o trabalho numa loja do Mercadorama do Portão.

          Dando esse testemunho, espero que tanto eu como muitas pessoas tenham um culto especial ao Pe. Sigismundo Gorazdowski. Através das graças que alcança e pelo exemplo de sua vida, que nos deixou, certamente conduzirá muitas almas à santidade…

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          Pela intercessão do Pe. Sigismundo Gorazdowski minha sobrinha Maria Luísa foi curada. Ela sofria de câncer da coluna. Era um câncer da base da coluna, e ela teve paralisia das pernas. A única saída era a cirurgia, a que ela se submeteu em Cracóvia. Durante as várias horas da cirurgia, permaneci ajoelhada diante do Santíssimo Sacramento, com um santinho do Padre Fundador [Padre São Sigismundo Gorazdowski], pedindo-lhe a cura. Após a operação, em companhia de meu irmão entrei no consultório e perguntei: “Doutor, o que o senhor acha dessa paciente?” E ele respondeu: “Será necessário um milagre para ela ficar boa. O câncer se localizou nos plexos nervosos. Para que não tenha prejudicado algo, será necessário um milagre”. Então eu respondi espontaneamente: “Doutor, vai haver um milagre, porque nós estamos rezando muito”. O médico olhou para mim e disse: “Rezem”. Mas decerto os médicos não tinham nenhuma esperança, porque alguns dias depois, quando minha irmã, também josefita, perguntou a um outro médico a respeito da situação da doente, ele respondeu: “A Irmã é inteligente e se dá conta desse tipo de cirurgia; eu a vejo numa cadeira de rodas”.

          No entanto, contrariando essas tristes previsões, a doente recuperou inteiramente a saúde, casou-se, teve dois filhos sadios, goza de perfeita saúde e realiza todos os trabalhos domésticos.

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          Meu irmão mais novo foi ao exército. Cerca de três meses após foi devolvido à vida civil para tratamento de saúde, visto que tinha uma grave doença das pernas. Como antes de entrar no exército ele trabalhou em Wroclaw, foi morar na casa de seu irmão mais velho, para se tratar com especialistas. Minha cunhada, que é enfermeira, perguntava a respeito de tudo aos médicos, que diagnosticaram a doença de Birger. […] Recebi essa notícia em Wierzbice, onde eu trabalhava em nosso Instituto. Imediatamente, com grande confiança e fervor, eu me voltei ao Padre Fundador [Pe. Sigismundo Gorazdowski], pedindo-lhe a cura do meu irmão Tadeu. À minha oração juntou-se a minha coirmã paroquiana, e juntas rezamos a Novena. Enviei também a Novena para casa, para que também meus pais rezassem nessa intenção. Meu irmão recuperou inteiramente a saúde, e dentro de pouco tempo, o que reconheço como uma grande graça e um milagre alcançado pelo Padre Fundador. Por isso formulo o meu inepto, mas sincero agradecimento ao Padre Fundador por uma tão grande prova de proteção e intercessão.

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          Ao meio-dia do dia 1 de junho de 1988 recebemos um telefonema avisando que a Ir. Rosariana Sitar [uma josefita que havia muitos anos trabalhava na África e estava passando férias na Polônia] tinha sido transportada inconsciente da casa de seus pais para o hospital em Gorlice. Imediatamente começamos a imaginar que devia ser um ataque de malária, porque quatro dias antes ela tinha viajado de Tarnów para a casa de mãe sem sintomas de alguma doença grave. Na manhã do dia seguinte recebemos a notícia de que o estado da doente havia piorado. Estava de plantão junto à doente uma outra médica, que com atenção ouviu o relato da Ir. Felícia sobre os sintomas da doença da malária e ─ como supomos ─ foi ela quem influenciou a decisão do chefe de seção do hospital, visto que algumas horas depois recebemos um telefonema do hospital avisando que a Ir. Rosariana estava sendo transportada de helicóptero para uma clínica em Cracóvia e solicitando a presença das Irmãs. Fomos informadas de que o seu estado era quase de agonia, o que nós mesmas constatamos quando nos foi permitido lá entrar. Hospedamo-nos na casa das Irmãs na Rua Moniuszko e de manhã, após a santa Missa, cheias de inquietação, fomos com a Ir. Felícia ao hospital. A médica nos avisou que a situação continuava muito grave. A doente continuava inconsciente, e somente os aparelhos demonstravam que o coração estava funcionando. Uma parte dos medicamentos tropicais foi fornecida à clínica de Cracóvia por Gdynia, e o restante foi enviado de avião pelas nossas Irmãs de Paris. Paralelamente ao intensivo tratamento clínico, era rezada uma incessante Novena ao nosso Fundador Pe. S. Gorazdowski em muitas casas, especialmente na casa geral. Igualmente o arcebispo Dom J. Ablewicz, os padres amigos das missões e os estudantes do seminário envolveram-se nessa oração de pedido. Na sexta-feira à noite (3/6), recebemos a notícia de que a doente reagia com o olhar, mas continuava sem falar. No sábado (4/6), vivenciamos com a Ir. Felícia uma grande alegria quando a Ir. Rosariana, ao ver-nos, sorriu e falou. Os dias seguintes trouxeram uma gradual melhora na sua saúde, mas temíamos que esse pior dos protozoários (o da malária), que havia atacado o sistema nervoso com os centros cerebrais, pudesse deixar na doente algum tipo de sequelas permanentes. Contudo, cada novo dia trazia boas notícias, e o parecer médico era: a crise já passou, não há mais perigo. No último dia da Novena (9/6), a doente foi transferida da terapia intensiva para a seção normal. Ela recuperou a consciência, o apetite, o humor e o entusiasmo missionário. Eis uma graça alcançada pela ardente oração, pela intercessão do Padre Fundador. Agradecemos por ela e confirmamo-nos na convicção de que temos um poderoso Intercessor no céu!